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| Lucifer o Primeiro Anjo, por Marcelo hipólito (O cara deve ser Nerd) |
Calma, eu não vou falar besteiras ou polêmizar como normalmente faço. E também não estou profanando culto nenhum ou basfemar contra a biblia até gostaria. Venho apenas indicar uma boa dica de Leitura: Lúcifer - O Primeiro Anjo, escrito por Marcelo Hipólito. O autor pesquisou vários conteúdos interpretando em uma perspectiva filosófica e criou a história conforme sua concepção!!! Olhem ai o resultado...
Sinopse:
"Para a criação do épico Lúcifer - O Primeiro Anjo , o escritor Marcelo Hipólito realizou uma extensa e detalhada pesquisa baseada em descobertas arqueológicas e nos ensinamentos do Taoísmo, Budismo, Judaico-cristianismo, Islamismo, Bramanismo, entre outras crenças e filosofias milenares. Do surgimento de Deus à ruína de toda a existência, Lúcifer - O Primeiro Anjo revela a verdadeira natureza do Bem e do Mal, o sentido da Vida, e da Morte, e que mesmo no Inferno é possível encontrar honra e sacrifício. Hipólito preenche as lacunas das narrativas milenares que envolvem Deus e Lúcifer, combinando imaginação e realismo, no esforço de reunir todas as inúmeras - e por vezes conflitantes - versões dessas lendas em um único livro."
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| "Olha o Marcelo ai, quem disse que ele não vinha!!! Bora bater um RPG ??? |
Só para ter uma base sobre o Autor, olhem uma entrevista dele publicada na net:
Ademir Pascale: Primeiramente, agradeço por ceder a entrevista. Como foi o início da carreira de Marcelo Hipólito?
Marcelo Hipólito: O prazer é meu. Como para qualquer escritor brasileiro, iniciar e consolidar uma carreira autoral no Brasil é uma luta constante e difícil, um caminho árduo e incerto, financeiramente, nada compensador, mas, para quem ama escrever, contar histórias, entreter e despertar idéias, o ato de criar carrega em si suas próprias recompensas.
Ademir Pascale: Além de escritor, você é diretor de cinema e produtor de teatro? Você acredita que as suas profissões se complementam?
Marcelo Hipólito: Para mim, a mídia é o menos importante. Considero-me um contador de histórias antes de escritor ou cineasta. Ainda assim, cada uma de essas atividades agrega experiência e valor para, esperançosamente, fazer-me um contador de histórias melhor, cujo objetivo é sempre a satisfação do seu público. Acho que sempre podemos nos aprimorar a cada dia, como pessoas, artistas, profissionais, cidadãos. Vida é isso: sermos hoje melhores do que fomos ontem.
Ademir Pascale: E o que você diz da sua obra “Lúcifer – O primeiro Anjo Caído”?
Marcelo Hipólito: Lúcifer – O Primeiro Anjo é um livro de aventura, um épico mitológico que demandou muita pesquisa e estudo de descobertas arqueológicas e dos ensinamentos de religiões e mitologias milenares e doutrinas filosóficas e teológicas.
É a lenda de Lúcifer, do início ao final dos tempos, com todos os ambientes e personagens que a compõe. A começar por Deus, apresentado segundo as suas “origens” nas culturas do Oriente, baseadas no conceito primitivo do equilíbrio do Bem e do Mal, do Yin-yang, mas sem abrir mão do Deus que conhecemos no Ocidente, de amor e bondade puros. E o mesmo acontece com os outros personagens do livro. O livro não se restringe à mitologia judaico-cristã, mas às diversas manifestações do Mal, dispersas pelas incontáveis lendas e crenças humanas, resgatadas em um conjunto único e coerente, que lança uma luz reveladora sobre as origens do Mal, escassas e vagas em praticamente todas as religiões.
Ademir Pascale: É verdade que você fez uma grande pesquisa baseada em descobertas arqueológicas, além de ter estudado o Taoísmo, Budismo, Judaico-cristianismo, Islamismo, Bramanismo etc., para a criação da obra “Lúcifer – O primeiro Anjo Caído”?
Marcelo Hipólito: Sim. Essa pesquisa reflete minha própria visão de Deus: um Ser muito mais complexo do que nosso limitado entendimento humano nos permite compreender. Para mim, cada religião representa uma das faces da mesma entidade ou idéia. Esse conceito de divino, puro e perfeito que nos torna melhores como seres humanos e nos faz aspirar à nobreza, compaixão e civilidade. Alguns podem considerar relativismo, mas vejo o mérito de cada religião e mitologia humana como um esforço teológico e filosófico da humanidade em entender o mundo, a vida, o bem, o mal, a morte, quem nós somos, nossas qualidades, defeitos, medos, sonhos e potencial como espécie. Nesses tempos de intolerância religiosa, acredito na busca daquilo que nos aproxima, do que nossas crenças têm em comum, seus pontos de diálogo e complementaridade.
Ademir Pascale: Existem novos projetos em pauta? Se sim, quais?
Marcelo Hipólito: Meu segundo romance já se encontra com a editora para avaliação. É a história dos deuses egípcios. Durante minha pesquisa para esse novo livro, surpreendi-me com o quanto o sistema de valores desses deuses permanece atual e correlato, em determinados níveis, aos das religiões modernas, inclusive as monoteístas. E são fascinantes as similaridades do fardo do deus Osíris, por exemplo, com os de outros messias, como Cristo ou Buda (Mestre Morfeu ja tem esse livro também).
Perguntas rápidas:
Um livro: O Silmarillion, de J.R.R.Tolkien.
Um autor(a): Bernard Cornwell.
Um filme: 2001, Uma Odisséia no Espaço.
Um dia especial: O dia em que conheci minha esposa.
Um desejo: Um mundo sem países ou fronteiras, unido, tolerante e em paz, dedicado à melhoria da condição humana.
Ademir Pascale: Mais uma vez, agradeço por ceder a entrevista. Desejo-lhe muito sucesso.
Marcelo Hipólito: Muito sucesso para todos nós. Obrigado.
Marcelo Hipólito: O prazer é meu. Como para qualquer escritor brasileiro, iniciar e consolidar uma carreira autoral no Brasil é uma luta constante e difícil, um caminho árduo e incerto, financeiramente, nada compensador, mas, para quem ama escrever, contar histórias, entreter e despertar idéias, o ato de criar carrega em si suas próprias recompensas.
Ademir Pascale: Além de escritor, você é diretor de cinema e produtor de teatro? Você acredita que as suas profissões se complementam?
Marcelo Hipólito: Para mim, a mídia é o menos importante. Considero-me um contador de histórias antes de escritor ou cineasta. Ainda assim, cada uma de essas atividades agrega experiência e valor para, esperançosamente, fazer-me um contador de histórias melhor, cujo objetivo é sempre a satisfação do seu público. Acho que sempre podemos nos aprimorar a cada dia, como pessoas, artistas, profissionais, cidadãos. Vida é isso: sermos hoje melhores do que fomos ontem.
Ademir Pascale: E o que você diz da sua obra “Lúcifer – O primeiro Anjo Caído”?
Marcelo Hipólito: Lúcifer – O Primeiro Anjo é um livro de aventura, um épico mitológico que demandou muita pesquisa e estudo de descobertas arqueológicas e dos ensinamentos de religiões e mitologias milenares e doutrinas filosóficas e teológicas.
É a lenda de Lúcifer, do início ao final dos tempos, com todos os ambientes e personagens que a compõe. A começar por Deus, apresentado segundo as suas “origens” nas culturas do Oriente, baseadas no conceito primitivo do equilíbrio do Bem e do Mal, do Yin-yang, mas sem abrir mão do Deus que conhecemos no Ocidente, de amor e bondade puros. E o mesmo acontece com os outros personagens do livro. O livro não se restringe à mitologia judaico-cristã, mas às diversas manifestações do Mal, dispersas pelas incontáveis lendas e crenças humanas, resgatadas em um conjunto único e coerente, que lança uma luz reveladora sobre as origens do Mal, escassas e vagas em praticamente todas as religiões.
Ademir Pascale: É verdade que você fez uma grande pesquisa baseada em descobertas arqueológicas, além de ter estudado o Taoísmo, Budismo, Judaico-cristianismo, Islamismo, Bramanismo etc., para a criação da obra “Lúcifer – O primeiro Anjo Caído”?
Marcelo Hipólito: Sim. Essa pesquisa reflete minha própria visão de Deus: um Ser muito mais complexo do que nosso limitado entendimento humano nos permite compreender. Para mim, cada religião representa uma das faces da mesma entidade ou idéia. Esse conceito de divino, puro e perfeito que nos torna melhores como seres humanos e nos faz aspirar à nobreza, compaixão e civilidade. Alguns podem considerar relativismo, mas vejo o mérito de cada religião e mitologia humana como um esforço teológico e filosófico da humanidade em entender o mundo, a vida, o bem, o mal, a morte, quem nós somos, nossas qualidades, defeitos, medos, sonhos e potencial como espécie. Nesses tempos de intolerância religiosa, acredito na busca daquilo que nos aproxima, do que nossas crenças têm em comum, seus pontos de diálogo e complementaridade.
Ademir Pascale: Existem novos projetos em pauta? Se sim, quais?
Marcelo Hipólito: Meu segundo romance já se encontra com a editora para avaliação. É a história dos deuses egípcios. Durante minha pesquisa para esse novo livro, surpreendi-me com o quanto o sistema de valores desses deuses permanece atual e correlato, em determinados níveis, aos das religiões modernas, inclusive as monoteístas. E são fascinantes as similaridades do fardo do deus Osíris, por exemplo, com os de outros messias, como Cristo ou Buda (Mestre Morfeu ja tem esse livro também).
Perguntas rápidas:
Um livro: O Silmarillion, de J.R.R.Tolkien.
Um autor(a): Bernard Cornwell.
Um filme: 2001, Uma Odisséia no Espaço.
Um dia especial: O dia em que conheci minha esposa.
Um desejo: Um mundo sem países ou fronteiras, unido, tolerante e em paz, dedicado à melhoria da condição humana.
Ademir Pascale: Mais uma vez, agradeço por ceder a entrevista. Desejo-lhe muito sucesso.
Marcelo Hipólito: Muito sucesso para todos nós. Obrigado.
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| Como perceberam, os livro não figurinhas do jeito que o Eduardo Viana (atrapalhador do RPG Massacre) gosta!!! |
Pela entrevista deixa claro que o cara é Nerd!!! Não precisa ir muito longe, o jeito que ele narra a história, parece bem um jogo de RPG!!!
O que mais chama atenção, é que todos (a maioria pelo menos, que eu conheço) sempre quando senta para ler a bíblia, fica com várias questões (óbvias) que a própria bíblia não responde!!! O livro do Marcelo, durante a história ele tenta dar os "por quês" de uma for plausível e lógica (conseguiu impressionar).
O livro também não é nenhuma apologia, "a Lucifer". O autor narra a história de um jeito literário e neutro! Sim, ele destaca as cenas mais importantes mais em nenhum momento ele enobreça alguém (Deus entra na lista).
Se fosse um jogo de RPG ???
Perfeito, todo o cenário é perfeito, eu até já tentei basear o cenário dele em uma aventura de Supers!!!!
Conclusão
O livro é bom e a leitura é fácil e rápida! Para quem lê devagar (como eu) uma semana cê detona, para quem lê rápido (como o Anderson Paladino), quando você for ao banheiro da aquela cagada, cê lê em "dois turnos"!!!
Não que eu tenha lido muitos livros em minha vida, mas esse é o melhor até agora e abracei a teoria para mim (to lambendo bolas mesmo). Tai uma mais uma dica para quem é Nerd com duvidas que ninguém quer responder leia Lúcifer - O Primeiro Anjo!
PS: Será que o Hipólito responderia o Questionário Massacre ??? (quem sabe!!)
Referência: http://www.skoob.com.br/livro/5140
Fonte das imagens: http://www.submarino.com.br/produto/1/21512042/osiris:+o+deus+do+egito
http://www.cranik.com/images/lucifer_capa.jpg
http://www.cranik.com/images/marcelo_hipolito.jpg
Se o Hipolito responderia ao Massacre... Talvez... Nunca vai saber se não tentar falar com o cara.
ResponderExcluirQuanto ao cara ser nerd... Pra ser autor hoje em dia preciso ser um, afinal quem mais vai ser louco de escrever um livro numa época que ninguêm lê?
Sobre a Biblia: Ela é uma junção de varios livros e pergaminhos escritos a milhares de anos e transcritos (Da maneira que melhor favorece quem vai usar) na lingua de quem vai lê-la em um unico tomo (Por isso se chama "biblia", vem de biblioteca).
Como livros separados, ela não passa de romances, livros de auto-ajuda e biografias velhas, mas lendo-a em ponto de vista religioso, ela não deve MESMO responder ABSOLUTAMENTE NADA e deixar essas lacunas, porque é isso que nos faz pensar e tirar nossas conclusões.
Se seus professores no jardim de infância lhe dessem as provas e logo em seguida colocassem as respostas das questões no quadro pra serem copiadas ninguem aprenderia nada!
Não gosto da religião como ela é apresentada hoje (Puro comercio manipulativo), muito menos leio ou gosto das biblias (No plural porque existe mais de uma), mas já tive contato com ela (Frequentava igreja e era um bom menino obediente, calmo e tranquilo), li, tirei minhas próprias conclusões e segui minha vida. Agora chega da babaquice religiosa porque isso é assunto pra outra hora.
De volta ao tópico principal:
A semelhança com um jogo de RPG se deve ao fato de todo autor ser tambem um narrador (Mas nem todo narrador/mestre pode ser um autor). Se o livro é bom, é porque foi bem ambientado, fez "o filme" passar na nossa mente enquanto liamos.
A unica diferença entre um cara que escreve livros e um cara que mestra RPG é o fato de que o autor constroi a história apenas com as próprias idéias, enquanto o mestre constroi o "jogo" com as idéias do grupo.
Bom eu quis sobre o estilo de narrativa, um bom mestre de RPG narraria parecido, mas bem, foi um bom comentário, outro dia falamos de Teologia hahahaha.
ResponderExcluirPS: apropósito Andre, cadê seu questionário??? Estamos-nos ansiosos para contemplar suas ideologias!!!!