Dia 18 de Janeiro de 2013 estreiou nas telas daqui de SP, mais um clássico do mestre do cinema, Quentin Tarantino., o filme Django Livre.
Se liga ae, no que eu tô falando!
Trailles
Trilha sonora
Bom, a história começa em algum lugar do Texas, com um bando de escravos caminhando com seus donos. Ao anoitecer, eles entram numa floresta e ali se deparam com o doutor Schultz, um dentista que não é um dentista há cinco anos, mas ainda assim leva em cima da sua carroça um dente molenga, gigante e engraçado.
O dentão lá em cima é mais engraçado quando tá se mexendo! |
Dotado de argumentação, carisma e dom da palavra, o dr. Schultz trilhava seu caminho em busca de Django, escravo que foi citado na escolta acima. Daí rola toda uma treta e acaba que o Schultz compra Django.
A vibe real é que o dentista bom-de-papo é um caçador de recompensas, ou seja, ele corre o Estado atrás de assassinos, mercenários, pessoas do mal, e entrega-os vivo ou morto para ganhar uma bela grana.
O interesse de Schultz por Django é que ele trabalhava na fazenda dos irmão Brittles, os caçados da vez.
Enfim, o escravo deixa de ser escravo e se torna um homem livre, e acaba curtindo matar brancos, ainda ganhando uma grana, e tendo como amigo o dentista simpático alemão.
Dupla linda! |
Vão rolando uma série de presepadas, e os dois vão se tornando cada vez mais companheiros de empreitadas.
Django conta para Schultz sobre sua grande paixão, Brunhilde, uma escrava que foi mandada para o Mississippi, para ser leiloada. Precisa dizer que os dois vão juntos para resgatar a menina?
Brunhilde, a mocinha do role. |
Não vou contar quem morre no final, até porque é filme do Tarantino e é garantido que vão haver explosões, sangue esguichando, cenas tragicômicas, adrenalina e risadas, tudo isso na linguagem cinematográfica que nós nerds tanto adoramos.
Vi em algum canto aí, que a proposta não é levantar nenhuma crítica foda sobre escravidão/ trabalho escravo, mas sim entreter a negada. Não há como negar que existe sim uma crítica "ferrenha" sobre o assunto, e cenas boas tirando sarro da Ku Klux Klan e com uma fotografia fantástica, carregada de características de filmes de faroeste (Django é o nome de um filme de faroeste da década de 60).
Cena em que aparecem os dois Djangos, o Jamie e outro da década de 60. |
Calvin Candie, Leo Di Caprio, o vilão do mal. |
Samuel L. Jackson, o Stephen. Escravo do mal! |
Assistam! Ponto.
Mais um clássico dos clássicos.
Eu que sou tarada por negros, ainda mais por negros que vencem no final, não posso dar uma nota menor do que dez para o filme!
Só não dá pra levar a criançada, porque a censura é 16, e tem sangue ketchup pra cassete.
Tarantino, que além de dirigir, escrever, ainda aparece um pouquinho como ator! |
Bom divertimento, tenho certeza que esse é um bom programa pra você que está coçando o saco!
Beijos, até a próxima! o/
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