terça-feira, 28 de agosto de 2012

The Elder Scrolls V: Skyrim



Longos dias e belas noites senhoras e senhores, hoje venho falar sobre um jogo eletrônico que impactou drasticamente na vida de muitas pessoas, inclusive nós, RPGistas.

Sei que muitos já devem ter jogado ou ao menos ouviram falar sobre Skyrim (ou seja, você está atrasado Massacote...) mas bem eu quis jogar bem o jogo antes de falar qualquer coisa sobre o mesmo, principalmente para que a minha surpresa em alguns aspectos meramente eletrônicos, não atrapalhassem a minha crítica na visão de um RPGista.





A história geral de Skyrim não é muito complexa, na verdade é bem simples: Skyrim é um dos territórios de Tamriel, o grande continente onde todos os jogos da série Elder Scrolls se passam. Situado no norte do continente é lar dos Nords, basicamente os nórdicos. A cultura e o modo de vida de Skyrim se assemelha bastante com os nossos nórdicos da idade média, principalmente em relação a viver pela glória, orgulho de sua terra e lutar para ter uma vida digna. No jogo, uma guerra civil está em curso, pois Skyrim faz parte de um império que domina toda Tamriel (império agora liderado pelos altos elfos, Altmer) e uma parcela do povo nórdico luta pela independência, os Stormcloaks, enquanto outra parcela de Skyrim ainda é leal ao império. Paralelamente a essa história, Skyrim vive um episódio incrível, a volta dos dragões, estes que eram considerados extintos voltaram e estão aterrorizando toda a Skyrim, sendo o responsável por essa volta o comedor de mundos, o dragão Alduin, uma criatura lendária e extremamente poderosa.
Seu personagem nesse contexto é o último dos dragonborns, ou seja, pessoas capazes de absorver a alma de um dragão e utilzar-se dos shouts (poder relacionado as palavras da língua dracônica, por exemplo, quando um dragão utiliza um bafo de fogo ele está falando em sua língua) e será responsabilidade dele derrotar os dragões e ajudar o império ou os rebeldes (você é capaz de escolher para qual lado ir...).

Como disse, isso é apenas uma pontinha da história do jogo, na verdade, Skyrim é o maior jogo que já joguei até hoje, a quantidade de quests, dungeons, histórias, tarefas, itens e pessoas para se ver, ajudar, pegar ou explorar é absurda. Eu devo ter jogado umas 100 horas com um personagem, se não mais e muitas coisas eu não consegui explorar, por isso Skyrim te prende absurdamente, pela variedade de coisas a se fazer.

Bom, tendo uma visão geral do jogo, vamos aos Prós e Contras do Jogo:

PRÓS

Gráficos impressionantes, os cenários são muito realísticos, os personagens, armas, monstros, ambiente, principalmente o ambiente, todos foram feitos um por um e estão com um realismo impressionante.

Quando você troca de arma, armadura, item, magia, etc, essa diferença aparece no personagem.

Praticamente todos os itens e pessoas são interativos.

A capacidade de escolher qual lado da guerra civil ajudar, o império ou os stormcloaks.

A infinidade de quests paralelas e personagens que seu personagem interage, modificando quem se torna seu aliado ou inimigo, dependendo de suas escolhas.

Poder desenvolver as habilidades e profissões conforme você as usa, por exemplo, para melhorar sua habilidade na forja, você deve forjar materiais, fazendo o sistema de evolução do personagem ser muito mais coerente.

A infinidade de detalhes do cenário como um todo, a religião, história, sociedade, economia, cidades, tudo em Skyrim é detalhado dando uma grande realidade e coerência ao jogo.

Jogabilidade simples e relativamente rápida para um RPG deste porte.



CONTRAS

Quando seu personagem necessita alternar entre mágica e arma, ou algum item, ter de ficar acessando os menus pode se tornar irritante.

Os BUGS! Infelizmente Skyrim é um jogo que possui graves bugs, principalmente para os jogos de plataforma (XBOX 360 e Playstation 3). São bugs sérios, que te impedem algumas vezes de conseguir alguns itens, realizar quests ou até mesmo continuar o jogo por longos períodos. (um dos bugs do jogo faz com que caso seu save esteja muito grande o jogo fique pesado e comece a travar em muitas partes), esses defeitos de programação as vezes frustram drasticamente o jogador, o que prejudica e muito a diversão.

Como seu personagem não tem um background, as vezes a história principal se torna meu enfadonha, não existem grandes tramas ou alguma história surpreendente, o que desanima aqueles jogadores que gostam de ver histórias empolgantes com desfechos emocionantes.



Apesar dos contras, Skyrim está mais que recomendado para QUALQUER jogador de RPG, mas principalmente, para jogadores de D&D, pois existem muitas semelhanças com os cenários encontrados no D&D, além da similaridade da criação do personagem no jogo com a criaçãod e personagem no RPG.

Boas lutas contra os dragões Dovahkins!


FUS RO DAH!

Um comentário:

  1. Caramba Massacote, que inveja. Vc esta atrasado? E eu to oque, acho que vou jogar isso daqui a tres anos hahaha!!!!!!

    Muito foda a critica Massa daora

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